sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Adolescentes são apreendidos por degolar estudante


A Polícia Civil apreendeu na manhã desta sexta-feira (19), dois adolescentes de aproximadamente 16 anos, suspeitos da morte de um estudante de 16 anos, no último dia 17, na rua São Clemente, bairro da Pratinha II, em Belém.
A vítima foi encontrada degolada em um terreno do bairro e com várias facadas pelo corpo. O crime teria ligação com o consumo de drogas.
Os adolescentes foram encaminhados à Seccional de Icoaraci, sob o comando da delegada Elizete Cardoso, diretora da unidade, para realização de procedimentos.
(DOL)

Adolescente de 15 anos confessa ter matado amigo


A Polícia prendeu na manhã de hoje (19) um jovem de 15 anos que confessou ter matado o amigo no dia 17 de outubro, na mata da Infraero, no bairro da Pratinha II. O crime chocou pela violência: a vítima foi encontrada com 52 perfurações pelo corpo e ainda estava degolada.
Foi o próprio pai do menor quem deu as informações para a Polícia. Ele procurou a delegada Elizete Cardoso, da Seccional da Marambaia, para contar que o filho chegou em casa sujo de sangue.
A operação de busca aconteceu hoje pela manhã. O acusado foi encontrado em uma casa no bairro da Pratinha.
Sob o efeito de droga e com muita raiva, o jovem lembra que esfaqueou 52 vezes o amigo por que a vítima havia roubado uma arma, pistola 765, R$ 500 reais e ainda estaria roubando a sua namorada.
A Polícia procura, ainda, um outro jovem, de 16 anos, que conseguiu escapar na ação de hoje, e que pode ter ajudado a praticar o crime. A mãe dele contou à delegada que o garoto chegou em casa, na noite do crime, com a bermuda suja de sangue e que a faca usada no homicídio pertencia à casa dela.
ENTENDA O CASO
Vestindo uniforme da Escola Estadual de Ensino Fundamental Presidente Castelo Branco, a vítima foi encontrada de costas onde foram efetuadas várias facadas, além do golpe no pescoço.
O corpo foi encontrado por volta das 17h30, de quarta-feira, por moradores que seguiam para um igarapé, dentro do matagal.
(DOL, com informações da repórter Michelle Daniel/Diário do Pará)

Homem é flagrado com drogas e arma militar


Homem é flagrado com drogas e arma militar (Foto: Celso Rodrigues)
(Foto: Celso Rodrigues)
Preso com 60 petecas de pasta base de cocaína e uma munição de pistola ponto 40, arma de uso exclusivo das Forças Armadas, Wagner Queiroz de Souza, de 29 anos, estava comercializando o entorpecente em uma residência localizada no canal da União, na passagem Fé em Deus, no bairro do Marco. A apreensão ocorreu na noite de ontem através de uma denúncia anônima e foi efetuada pela Polícia Militar.
De acordo com o soldado Evangelista da 4° Companhia de Policiamento / 20° Batalhão, as características do acusado foram repassadas na denúncia, assim como endereço de onde acontecia a venda da droga. “Informaram o local da boca de fumo e ao chegarmos lá, constatamos um usuário comprando e o Wagner que estava vendendo”. Evangelista contou que a cocaína estava escondida em dois lugares diferentes da casa. 
“Na abordagem encontramos a droga. Uma parte no quintal e o restante em uma panela que estava em cima da pia, na cozinha”. O soldado ressaltou que duas pessoas conseguiram fugir durante a prisão de Wagner. Ainda segundo a PM, a operação iniciou às 15h e contou com o apoio de mais quatro policiais.
O acusado que não tinha passagem pela polícia, confessou o crime. “Vendo droga a pouco tempo. Eu trabalho mesmo em um carro de frutas”.
(Diário do Pará)

Homem é preso ao dirigir moto roubada na BR-010


Policiais rodoviários federais prenderam na manhã desta sexta-feira (19), no município de Mãe do Rio, nordeste paraense, um homem alcoolizado que conduzia uma motocicleta roubada.
O condutor José Felix Gomes Cordeiro, de 28 anos, foi abordado pelos policiais na rodovia BR-010, por estar dirigindo o veículo sem placa. Ao ser submetido ao teste de alcoolemia, o homem apresentou resultado dez vezes maior que a tolerância mínima permitida. Durante a averiguação da situação da moto, os policiais constataram que o veículo havia sido roubado em Belém, no dia 11 de novembro de 20011.
Devido ao flagrante de crime de trânsito e por estar de posse de um veículo roubado, José Félix foi preso e encaminhado para a delegacia de Polícia Civil de Mãe do Rio, onde foi instaurado inquérito policial.
(DOL, com informações da PRF)

Há vida depois de Avenida Brasil?


Há uma tendência recente nas telenovelas brasileiras em apresentar ao público personagens com características ainda mais próximas da realidade, deixando de lado o tom exageradamente fantasioso e garantindo visibilidade para outra parcela da população que agora pode se ver na TV. O maniqueísmo clichê da luta entre a mocinha sofrida e a vilã esperta e audaciosa está dando espaço para relações mais humanas, em que sentimentos como amor, ódio, frustração e arrependimento habitam tanto uma quanto outra. Apagam-se os limites que separam os dois lados do ringue. Para a pesquisadora em teledramaturgia Maria Ataíde Malcher, assumindo estas premissas, Avenida Brasil, sucesso do horário nobre que chega hoje ao fim, provou que a nova fórmula agrada e deixa um legado desafiador para as suas sucessoras.
Afinal, quem nunca cerrou os olhos tentando entender os diálogos na mansão de Tufão (Murilo Benício) enquanto todos falavam ao mesmo tempo? Ou caiu na gargalhada com as dancinhas e músicas-chiclete entoadas pela empregada doméstica Zezé? - a versão impagável “eu quero ver você me chamar de amendoim” rendeu um dos momentos mais cômicos da trama. “O autor tem trabalhado tentando fugir das receitas que já existem. As tramas em geral têm impacto no início, se desenrolam do meio para o fim e têm a grande virada no final. No enredo de Avenida Brasil já existiram vários desfechos, várias viradas, é como se a cada capítulo existisse um tema sendo desenvolvido, lembrando muito as séries”, explica Ataíde, referindo-se às escolhas feitas por João Emanuel Carneiro para desenvolver o enredo.

O sucesso está além da trama, que por vezes cai no clichê - como afirma a própria pesquisadora. “O mistério sobre quem matou o Max e as dificuldades enfrentadas pela mocinha e mocinho enfim viverem seu amor, por exemplo, já foram exaustivamente utilizadas. A novidade se estende ao caráter técnico: linguagem, planos sequenciais diferenciados e recursos muito comuns ao cinema”. A pesquisadora é enfática ao afirmar que a TV assumiu um papel no entretenimento que já não é único, fechado. “A dinâmica desta novela permite um fluxo com outros meios. As peripécias dos personagens são comentadas e compartilhadas nas mídias sociais, sites, blogs e portais da internet. Surgem virais e cada capítulo é comentado por centenas de pessoas, o que só é possível graças à forma como o autor conduz a trama”, comentou Ataíde, que tem dois livros publicados na área da teledramaturgia.

É tudo culpa da Rita!
A menina que foi abandonada no lixão, interpretada por Débora Falabela, cresceu alimentando o sentimento de vingança contra sua arqui-inimiga, Carmem Lúcia (Adriana Esteves). Avenida Brasil apresentou ao país uma mocinha humana, sem os maniqueísmos clichês de outros folhetins do horário nobre da televisão brasileira. A crítica televisiva foi dura com a interpretação da atriz e Débora foi acusada de carregar na obscuridade de sua personagem. Carmen Lúcia, por outro lado, linda e loura, ascendeu ao status de rainha do Divino, e, além de conquistar a família “toupeira”, como se refere ao núcleo da mansão, se tornou – mesmo vilã - a queridinha do horário nobre.

Não por acaso, Carminha é a personagem preferida do técnico em logística Marcelo Flexa, um fã declarado de telenovelas. Sem rodeios, ele conta que já nutria um carinho especial pela atuação de Adriana Esteves: “ela transformou a personagem de Nina em um trampolim para sua magnitude”, diverte-se comparando a força apelativa das personagens. O aficionado pela trama não deixa de tecer elogios a outros papeis que lhe surpreenderam. “As cenas na mansão são ótimas. Por lá, vários se destacaram, como a Zezé, Janaína, Lúcio, Leleco, Muruci, Ivana e o Adauto”, diz.

‘Vizinhos’
A paixão pela trama é tamanha que Flexa resolveu guardar a novela para a posteridade: todos os capítulos foram gravados e estão muito bem guardados, como uma relíquia. “Comecei a gravar a novela pensando em um dia mostrar para as futuras gerações da minha família”, admite. Ou, quando não tiver nenhuma novidade passando na telinha, é só rever e reviver”. A curiosidade em saber o que vai acontecer nos próximos capítulos é tamanha que ele confessa recorrer sempre a revistas e sites de fofocas. “Claro que isso ajuda, aguça a curiosidade de todos, quem não gosta de saber da vida dos outros? Por isso que novela é sempre um sucesso, alguns explosivos, como Avenida Brasil, outros com menos intensidade, mas na verdade os personagens são os nossos vizinhos, só que morando dentro da TV”, completa.

Talvez tenham sido estes aspectos que renderam à novela excelentes índices de audiência – o Ibope apontou uma média de 40 pontos ao longo do folhetim. A expulsão de Carminha da mansão do Divino foi o pico, registrando 49 pontos. No capítulo, a vilã foi desmascarada, com direito a brigas com tapas e bate-boca com a família, que culminou na expulsão da loura da mansão. Na ocasião, a novela monopolizou comentários nas redes sociais. Os trending topics do Twitter (assuntos mais comentados) registraram hashtag’s com inúmeras frases pronunciadas durante o capítulo.

Cinemão sem ‘caretice’
Avenida Brasil atraiu até aqueles que acreditam que a novela escraviza. É o caso do jornalista e produtor musical Marcelo Damaso. “Achei uma trama bem legal e um tratamento de cinema de verdade. Minha mãe assistia e eu, quando passava pela sala, via umas imagens e interpretações bem incomuns pro padrão careta da Globo. Daí passei a parar e assistir mais e comecei a me envolver com a história e achar tudo sensacional, desde os enquadramentos ao roteiro e, principalmente as interpretações”, conta.

Cansado dos formatos já existentes, Damaso critica alguns autores e reforça a necessidade da continuidade de trabalhos do mesmo nível de Avenida Brasil para que a teledramaturgia brasileira se reinvente. “Acho que quanto mais enterrarem Glória Perez e Manuel Carlos, melhor”, brinca.

O ator Kauan Amoras vira e mexe se pega exercitando o olhar crítico, oriundo de uma formação acadêmica teatral, sobre os capítulos da novela. Para ele, João Emanuel Carneiro tem uma forma muito própria de contar histórias, com agilidade e eliminando o supérfluo. “Ele faz a trama ficar mais interessante, mas também tem alguns pontos frágeis. Um deles seria o foco exacerbado na trama central, que por vezes acaba deixando de lado personagens secundários. Na maioria do tempo, a novela se torna densa e obscura, mais do que o necessário”, argumenta.

O ator paraense diz que João Emanuel Carneiro faz uma análise crítica sobre a situação social do brasileiro e que, devido à ousadia, caiu nas graças do povo. “As classes sociais se entrelaçando, ‘os pobres que ficam ricos, mas que nunca deixam de ser pobres’ e vice-versa. Acho que foi isso que cativou, as pessoas se identificaram. Com certeza, vai ser difícil para a próxima novela manter esse ritmo. O público se acostumou com esse dinamismo. Glória Perez tem um grande desafio em mãos”, acredita. 

Vila Belmiro é interditada por Zveiter


Foi necessário que um jogador tivesse seu atendimento prejudicado porque um degrau impedia que a ambulância chegasse ao gramado da Vila Belmiro para que a justiça desportiva agisse. Nesta sexta-feira, o presidente do STJD, Flávio Zveiter, concedeu a liminar pedida pela procuradoria, interditando a Vila Belmiro por tempo indeterminado.
A liminar vale até que uma vistoria seja realizada na Vila Belmiro e os laudos apontem que já é possível o acesso de uma ambulância ao gramado. O Santos já deu inícios às obras e promete que elas serão concluídas até quinta-feira, quando a equipe recebe o Náutico, às 22h. Com a decisão do STJD, porém, o jogo será remarcado para outro estádio, possivelmente para o Pacaembu.
O problema estrutural da Vila Belmiro só foi notado na quarta-feira. No primeiro tempo do empate por 2 a 2 entre Santos e Atlético-MG, o zagueiro Rafael Marques sofreu um violento choque de cabeça com seu companheiro Leonardo Silva e chegou a ficar desacordado por um breve período. O atendimento ao jogador do Atlético-MG demorou 11 minutos, até que ele fosse retirado de ambulância para um hospital. Um desnível na entrada do gramado impedia o acesso do veículo.
De acordo com o Santos, uma reunião de urgência foi realizada já na madrugada de quinta-feira. Em nota oficial, o clube disse que uma vistoria técnica foi realizada no estádio pelo vice-presidente Odílio Rodrigues, que reconheceu a necessidade de que sejam feitas obras na Vila Belmiro.
Pelo novo projeto, a ambulância não mais entrará pelo portão 21, onde há um degrau de cerca de 40 centímetros, mas sim pelo portão 20. Uma parede está sendo demolida e um pedaço de um camarote térreo será inutilizado. Assim, a ambulância ficará estacionada neste espaço durante o decorrer do jogo. Um portão também será instalado no local.

policia


Vândalos “fazem a festa” na Escola Carlos Henrique

Segundo informações que chegaram até a nossa equipe de reportagem, vândalos estão aterrorizando alunos e até mesmos professores da Escola Municipal de Ensino Fundamental Carlos Henrique, que fica localizada no bairro Rio Verde.
Os elementos estão agindo sem nenhum medo das autoridades policiais e praticam crimes sem preocupação, tendo em vista que não existe policiamento na área e os alunos e funcionários da escola ficam reféns de tamanha insegurança.
Alunos e educadores pedem que as autoridades policiais façam pelo menos rondas nos horários de entrada e saída da escola, afinal, do jeito que está, muitos alunos estão até mesmo deixando de ir ao colégio com medo da insegurança no local.
O horário mais frequente que os vândalos estão tocando o terrorismo é no terceiro turno, das 15h00min às 19h00min.